As primeiras referências sobre a criação de uma Philarmónica, datam do ano de 1834, segundo velhos canhenhos que constam do arquivo do Paço Episcopal de Braga.
Apesar da escassez das fontes, o que é certo é que um grupo musical foi subsistindo aos tempos e a partir do século XX, adquiriu o estatuto de banda musical á medida que ia aumentando em número.
Dos seus méritos conquistados é de salientar o 3º lugar alcançado sob a regência do Maestro José de Sousa no 1º Grande Concurso Nacional de Bandas Filarmónicas e Civis (2º categoria), promovido pela F.N.A.T, bem como os dois 1ºs lugares conquistados em 1971 e 1972 organizados pela F.N.A.T (sob regência Prof. Ilídio Matos).
Um dos momentos mais marcantes desta colectividade aconteceu nos anos 1980-81, José Batista de Matos, fomentou uma Escola de música segundo os padrões mais modernos de pedagogia musical e os resultados foram tão evidentes que ao fim de oito anos a banda passou a ser constituída quase exclusivamente por jovens.
Em 1983, era Maestro o professor Ilídio Matos, a Banda foi altamente classificado como uma das cinco melhores Bandas que intervieram a nível Nacional no Concurso “Sol de Verão” da R.T.P.
Em 1987, Fernando Matos, professor de Educação Musical e clarinetista, assume o cargo de Maestro.
Em 2000, a banda gravou pela primeira vez um CD, sob direcção do Prof. Paulo Matos.
Desde 2017, a banda tem como maestro o Prof. Charles Gomes.
Actualmente a Banda é composta por 55-60 elementos, funcionando como Banda Musical e Orquestra de Sopros.
Na sua grande maioria, os elementos que integram esta formação, dirigida por Charles Gomes, iniciaram os seus estudos na Escola de Música da Banda, tendo dado continuidade aos mesmos noutras escolas.
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